Tá falando sério?!

Pré-visualização da imagemFalando aqui da minha praia, do ponto de vista de gestão do conhecimento, um mapeamento para sucessão de posições chave visa ajudar as empresas na guarda daquele know how que se perde quando um colaborador vai embora.

Dados de pesquisa da PWC, ali de 2022, contam que 1 a cada 5 dos seus colaboradores vai embora no próximo ano. Ou pelo menos está pensando nisso.

Longe de gerar alarme, eu quero gerar reflexão: como cuidar de quem vai ficar?
Como não entrar em um jogo de roleta russa, esperando o disparo que vai levar embora competências que são importantes para a empresa?

Eu trago algumas ações que já deram retorno na minha trajetória. Seria maravilhoso saber da sua experiência também .

* Trabalhe para os 100%. Em uma tendência de perda de 20 % de talentos, quando você amplia as oportunidades de aprendizado de todos, já está cuidando dos 80% que vão ficar;

* Trabalhe para quem quer. Alguém que ainda não pode (no sentido do preparo) fazer uma posição, mas quer muito, tende a aderir com mais sucesso a programas que vão ajudar ele ou ela a poder e por consequência o colaborador tende a ficar.

* Tenha um orçamento para fazer esta gestão do conhecimento; será necessário investir em cursos, mas também será necessário ter gente aprendendo enquanto trabalha, programas on the job, onde a olho nú parece que tem gente sobrando no departamento, mas numa visão mais estratégica fica claro que não é sobra, é reserva para o futuro.

Falando sério … não existe almoço grátis; não seria um plano de sucessão eficaz que sairia “na faixa”, não é mesmo?

Se você quiser o link da pesquisa da PWC, me fala. Se tiver reflexões sobre o tema, por favor me conta. Este é um assunto ainda muito longe de ser esgotado .

Em tempo, continuo desejando para você coragem e sucesso!

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