Retrato Falado: evite tipos perigosos!

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Você já lidou com algum profissional inseguro? E imperito? E assediador?

Informo a seguir características para que você possa identifica-los e evita-los, montando um retrato falado.

Cabelo – bagunçado. É o cabelo que ele mexe e remexe pensando no que fazer;

Cabeça – um tanto inchada, guardando muitas preocupações e poucas estratégias; no caso do assediador, pensa mais em como pressionar pelo resultado do que no próprio resultado;

Sobrancelha –  contraídas, forjando foco, querendo mostrar rigidez. Quem é inseguro e imperito não consegue ser autêntico, teme não ser aceito pelo grupo. O assediador precisa se cercar de quem consegue assediar;

Óculos – escuros, assim ele vê a todos e tem a sensação de não ser visto por ninguém;

Olhos –  à espreita, quem sabe se alguém quer sua posição?

Nariz – perito farejador, alerta a cabeça para qualquer sinal de profissionais inovadores, motivados, com melhor formação, equipes coesas… verdadeiras ameaças para os inseguros, imperitos e assediadores;

Boca –  não fala claramente o que tem que ser dito, faz rodeios, manda recados, cria contendas, se apropria de ideias alheias, aponta erros com intuito de diminuir a honra, expor , humilhar o outro;

Queixo – achatado, fica normalmente apoiado na mesa, sustentando a cabeça inchada, nos momentos em que o “tipo” pensa em quem mais da equipe quer prejudica-lo;

Conseguiu fazer o retrato?!!! Publicar na intranet?

Evidentemente se trata de uma descrição lúdica e caricata, mas tenho certeza que você pensou em várias pessoas enquanto lia o “Retrato Falado”, não foi? Por agora esqueça delas e volte ao foco do texto.

Alerta! Não basta evitar estes “tipos” na seleção. Novas situações e desafios podem transformar um profissional, levando ele à insegurança, imperícia e à prática de assédio. Tudo junto ou em parte.  É … mais que contratar bem, para evitar estes “tipos” em campo, é preciso desenvolver, orientar, apoiar, punir exemplarmente quando necessário, uma efetiva gestão de desempenho.

Um estopim comum para a virada de chave de um profissional competente para um tipo inseguro, imperito ou assediador, é a pressão. Promoções, Posições de liderança, Pressão por virada de resultados, Pressão da equipe (o profissional se sente diminuído, ameaçado, questionado pela equipe ou determinado colaborador), concorrência (medo de perder a posição ou o emprego), enfim … O profissional se sente ameaçado e, como bom ser humano que é, foge, ataca ou paralisa.

Agora você quer saber como viver estes desafios sem se tornar inseguro, imperito ou assediador, correto?  Quer saber também como apoiar sua equipe neste sentido? Certo, cuide de 3 pilares:

Autoconhecimento – Mapeamento do perfil comportamental, visão detalhada do nível de resiliência do profissional; Identificação de pontos fortes e possíveis dificuldades;

Condicionamento Emocional – Potencialização dos pontos fortes do perfil, eliminação das consequências decorrentes das possíveis dificuldades;

Domínio de técnicas e lições aprendidas – Saber o que deu certo e como evitar o que deu errado em situações de pressão.

Quer fazer uma formação que te apoie nos desafios e pressões de sua posição? Ela já existe e está disponível nos formatos presencial, EAD e In company.

O curso “Decisão Sob Pressão”.

Eu tenho o enorme prazer de ter elaborado o conteúdo e ser responsável por esta entrega!

Saiba mais a respeito escrevendo para eleonora@anitec.org.br

Dica! Você pode assistir à degustação do curso, um evento online e gratuito, no dia 22/3, às 20 horas! Inscrições pelo link https://www.eventick.com.br/decisao-sob-pressao

Sucesso!!!

Raquel Castro.

Cuide do caminho, somos as próximas!

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O dia internacional da mulher não é apenas uma convenção, é também uma boa oportunidade para falarmos mais de nós.

Quero começar felicitando todas as mulheres que assumem e lutam por suas escolhas e encorajando aquelas que ainda não fizeram isso! Não sou militante deste ou daquele direito para a mulher, acredito que a mulher deve ter o direito de escolher que direitos quer.

Feito o reconhecimento merecido, quero me dedicar ao ponto chave que escolhi para esta conversa, as mulheres que virão. Se você escolheu ser mãe, se a vida te fez tia, se você pode influenciar alguma menina, de alguma forma, esta conversa é com você. Mais que uma conversa, é um pedido, seja feliz! Se realize no que você escolheu fazer! Não admita qualquer tipo de assédio, desrespeito; não aceite ser menos do que 110% do seu potencial.

Quer saber o motivo deste pedido? Simples! A próxima geração terá a missão de pavimentar vários quilômetros além do que nós já fizemos, então quanto mais longe chegarmos, mais longe vai a próxima geração. O nosso exemplo é o terreno, entende? Isto é um fardo? Não! Missão, honra e privilégio!

Para apoiar sua reflexão em termos práticos deixo algumas questões, pontos comuns no trato com as minhas assessoradas:

·        Você tem a missão de ser excelente, mas não tem a obrigação de fazer nada. Seja profissional se quiser, dona de casa, voluntária, mãe… apenas honre as suas escolhas!

·        Você sempre pode mudar de caminho. A estrada é sua, você não pertence à estrada.

·        Quando outras pessoas tentarem por limites nos seus sonhos, elas estão se baseando nos limites e nos medos delas, quem sabe é você!

·        Caso você seja uma mãe, cuide da relação dos seus filhos com a vida e o trabalho. Crie mulheres e homens que respeitem e valorizem a mulher profissional. Nunca diga a seu filho (a) que vai trabalhar para comprar brinquedos, ou qualquer coisa que seja, ensine a ele (a) que uma mulher trabalha para ser feliz, ele (a) vai entender. Todo filho quer ver a mãe feliz.

Vamos deixar um legado de sucesso para as próximas gerações?

Precisando conversar mais, estou à disposição.

Raquel Castro