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Check list de Credibilidade

Eu trouxe aqui um check list, ou uma lista de verificação, para te ajudar a saber a quantas anda sua credibilidade. Uso este exercício autoral em algumas das minhas entregas como coach, trainer e palestrante e o resultado tem sido excelente, espero que seja para você também.

Entenda credibilidade como o valor que é atribuído à sua palavra, seu nível de confiabilidade nas várias esferas onde você atua e entenda também este exercício como uma ferramenta lúdica, que tem intuito de provocar reflexão e a eliminação de comportamentos improdutivos.

Então, mãos à obra!

1.      Defina suas principais esferas de atuação. Exemplo: Familiar | Profissional |Social;

2.      Responda as perguntas a seguir para cada esfera de atuação e reflita sobre seu nível de credibilidade.

Quando eu digo que vou a algum lugar, eu realmente vou?

Para o chefe ( ) SIM ( ) NÃO

Para a esposa/marido ( ) SIM ( ) NÃO

Para os filhos ( ) SIM ( ) NÃO

Para um amigo ( ) SIM ( ) NÃO

Quando eu digo que gostei de algo, eu realmente gostei?

Para o chefe ( ) SIM ( ) NÃO

Para a esposa/marido ( ) SIM ( ) NÃO

Para os filhos ( ) SIM ( ) NÃO

Para um amigo ( ) SIM ( ) NÃO

Quando eu digo que não posso ajudar em determinada questão, eu realmente não posso ajudar?

Para o chefe ( ) SIM ( ) NÃO

Para a esposa/marido ( ) SIM ( ) NÃO

Para os filhos ( ) SIM ( ) NÃO

Para um amigo ( ) SIM ( ) NÃO

Quando eu digo que vou retornar uma ligação, eu realmente vou ligar?

Para o chefe ( ) SIM ( ) NÃO

Para a esposa/marido ( ) SIM ( ) NÃO

Para os filhos ( ) SIM ( ) NÃO

Para um amigo ( ) SIM ( ) NÃO

** Inclua quantas perguntas quiser, troque as esferas, personalize seu check list;

*** Se você é um profissional de desenvolvimento humano e pretende aplicar este check list em grupo, vá em frente! Apenas se certifique de separar tempo para ajudar seu público a elaborar e gerenciar as emoções que ele pode suscitar.

Este exercício não é sobre atender a todos, dizer sim a tudo; é sobre assertividade, negociação, capacidade de dizer não, em resumo, sobre credibilidade.

O quanto você tem preferido concordar de pronto com uma questão a negociar os termos? Esta ação pode até evitar conflitos, mas te leva a não cumprir os pequenos acordos do dia a dia e faz altíssimos saques no seu banco de credibilidade.

Seja você o padrão de confiabilidade que espera do mundo! (Aqui parafraseando Gandhi, com uma pequena licença artística)

Sucesso!

Raquel Castro

Sobre a autora:

Gestora de RH; Personal, Professional & Executive Coach e Membro da Sociedade Brasileira de Coaching.

Para dar vida ao firme propósito de facilitar o caminho de pessoas e empresas até o sucesso, potencializando talentos, Raquel atua em processos de Executive Coaching, Team Coaching e Life Coaching. É, ainda, qualificada para utilização dos instrumentos de Assessment: MBTI Steps I & II, Alpha, OPQ32, DISC, MQ, Verify e BeGroup e Consultora em Desenvolvimento de Recursos Humanos, com foco em Educação Corporativa.

Produz conteúdo e ministra Treinamentos e Workshops para Desenvolvimento de Liderança, Equipes, Gestão de Competências e Gestão de Mudança, Atendimento ao cliente, entre outros. É Consultora para Desenvolvimento e Implantação de Programas de Assessment, Sucessão de colaboradores e Team Building. Tem expertise em Diagnósticos Organizacionais e Gestão do Desempenho.

Raquel tem 20 anos de carreira corporativa, tendo atuado nas áreas de Recursos Humanos, Marketing, Operações de Unidades de negócio e Grandes Eventos Internacionais, no varejo de alimentos e bebidas.

No campo da Gestão de Pessoas, acumulou mais de dez anos de experiência, com ênfase em Treinamento e Desenvolvimento e Gestão de Desempenho, sendo habilitada em Gestão de Indicadores pelo Balanced Score Card e em Gestão por Competências.

Tem 15 anos de experiência como facilitadora e palestrante, atuando em eventos de Universidade Corporativa e no âmbito acadêmico; conduzindo inúmeros cursos, workshops e palestras.

Planejou e executou eventos de treinamento e integração de funcionários no âmbito corporativo, atendendo a todos os níveis organizacionais. Implementou e acompanhou processos de desenvolvimento gerencial, formando vários líderes atuantes no mercado.

Sua missão é e sempre foi gerar resultados através das pessoas!

www.raquelcastro.net

Você vai mesmo?

 

 

Você que me acompanha sabe que eu escrevo de mim, da minha carreira, das dores e delícias que encontro por aí no trato com o outro. Para você que chegou agora, seja bem-vindo, vamos conversar sobre o sucesso e seus caminhos.

Na minha prática profissional como coach, mentora, consultora, professora, voluntária, encontro pessoas com os mais variados anseios: de mudar a si mesmo a mudar o mundo … E nas últimas semanas tenho pensado muito sobre o que realmente diferencia o índice de sucesso de cada uma delas.

Pensei primeiro em consciência da própria missão, firmeza de propósito e fortes valores … logo depois lembrei de quantas pessoas encontrei em sofrimento por estarem conscientemente traindo tudo isso;

Pensei depois em capacidade de planejamento, organização, follow-up … aí pensei em quantos planos lindos e bem elaborados eu já vi, de pessoas e empresas, que em quase nada saíram do papel;

Claro, a diferença é o Networking, pensei a esta altura. Ter quem indique, quem abra portas … e outra vez a mente me alertou! Lembrei de quantas portas vi serem abertas pelo Networking – vagas de emprego, vagas em cursos, participação em projetos de primeira linha – e quantas não foram aproveitadas e muitas sequer agradecidas;

Não é do meu feitio desistir, então segui pensando, pensando e pensando, em busca da competência que antecede, viabiliza e mantem o sucesso. Analisei, atribuí pontos no melhor estilo Balanced Score Card e apresento a vocês a competência campeã – A coragem!

A palavra coragem vem do Latim, Coraticum, com significado literal de ação do coração. Segundo Platão, a Coragem é o uso da razão a despeito do prazer; Segundo a minha definição livre, o CHA da competência Coragem é este a seguir.

A Coragem sozinha não te leva ao sucesso, mas todas as outras competências juntas, sem a coragem, também não.

Neste ponto você me pergunta: Como faço, se está faltando coragem? Eu respondo: Descubra onde ela te abandonou, que pontos te fazem perder para o medo.

Em linhas gerais, vejo dois tipos de corajosos:

I.           Aqueles que vão em frente, a despeito de tudo, por acreditarem no tamanho da oportunidade que vem pela frente;

II.           Aqueles que estão sofrendo muito, e quando comparam o medo com a dor que sentem, preferem seguir com medo mesmo.

Então te convido a pensar: Está faltando coragem, porque eu não reconheço o tamanho da oportunidade que estou buscando, ou porque ainda encontro algum conforto no lugar onde estou?

Só você pode responder… eu posso deixar um norte:

  • Conheça a si mesmo;
  • Defina onde quer ir;
  • Desenhe detalhadamente os ganhos que terá chegando lá ;
  • Conviva com pessoas que alimentam a sua coragem e não os seus medos;
  • Não permite que sua vida seja comandada pela dor.

Cuidando dos pontos acima, você vai mesmo!!!

Fico por aqui e fico à disposição para falarmos sobre medos, coragem, sucesso e o que mais estiver fervilhando por aí.

Sucesso!

Raquel Castro

Para dar vida ao firme propósito de facilitar o caminho de pessoas e empresas até o sucesso, potencializando talentos, Raquel atua em processos de Executive Coaching, Team Coaching e Life Coaching. É, ainda, qualificada para utilização dos instrumentos de Assessment: MBTI Steps I & II, Alpha, OPQ32, DISC, MQ, Verify e BeGroup e Consultora em Desenvolvimento de Recursos Humanos, com foco em Educação Corporativa.

Produz conteúdo e ministra Treinamentos e Workshops para Desenvolvimento de Liderança, Equipes, Gestão de Competências e Gestão de Mudança, Atendimento ao cliente, entre outros. É Consultora para Desenvolvimento e Implantação de Programas de Assessment, Sucessão de colaboradores e Team Building. Tem expertise em Diagnósticos Organizacionais e Gestão do Desempenho.

Raquel tem 20 anos de carreira corporativa, tendo atuado nas áreas de Recursos Humanos, Marketing, Operações de Unidades de negócio e Grandes Eventos Internacionais, no varejo de alimentos e bebidas.

No campo da Gestão de Pessoas, acumulou mais de dez anos de experiência, com ênfase em Treinamento e Desenvolvimento e Gestão de Desempenho, sendo habilitada em Gestão de Indicadores pelo Balanced Score Card e em Gestão por Competências.

Tem 15 anos de experiência como facilitadora e palestrante, atuando em eventos de Universidade Corporativa e no âmbito acadêmico; conduzindo inúmeros cursos, workshops e palestras.

Planejou e executou eventos de treinamento e integração de funcionários no âmbito corporativo, atendendo a todos os níveis organizacionais. Implementou e acompanhou processos de desenvolvimento gerencial, formando vários líderes atuantes no mercado.

Sua missão é e sempre foi gerar resultados através das pessoas!

www.raquelcastro.net

 

Retrato Falado: evite tipos perigosos!

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Você já lidou com algum profissional inseguro? E imperito? E assediador?

Informo a seguir características para que você possa identifica-los e evita-los, montando um retrato falado.

Cabelo – bagunçado. É o cabelo que ele mexe e remexe pensando no que fazer;

Cabeça – um tanto inchada, guardando muitas preocupações e poucas estratégias; no caso do assediador, pensa mais em como pressionar pelo resultado do que no próprio resultado;

Sobrancelha –  contraídas, forjando foco, querendo mostrar rigidez. Quem é inseguro e imperito não consegue ser autêntico, teme não ser aceito pelo grupo. O assediador precisa se cercar de quem consegue assediar;

Óculos – escuros, assim ele vê a todos e tem a sensação de não ser visto por ninguém;

Olhos –  à espreita, quem sabe se alguém quer sua posição?

Nariz – perito farejador, alerta a cabeça para qualquer sinal de profissionais inovadores, motivados, com melhor formação, equipes coesas… verdadeiras ameaças para os inseguros, imperitos e assediadores;

Boca –  não fala claramente o que tem que ser dito, faz rodeios, manda recados, cria contendas, se apropria de ideias alheias, aponta erros com intuito de diminuir a honra, expor , humilhar o outro;

Queixo – achatado, fica normalmente apoiado na mesa, sustentando a cabeça inchada, nos momentos em que o “tipo” pensa em quem mais da equipe quer prejudica-lo;

Conseguiu fazer o retrato?!!! Publicar na intranet?

Evidentemente se trata de uma descrição lúdica e caricata, mas tenho certeza que você pensou em várias pessoas enquanto lia o “Retrato Falado”, não foi? Por agora esqueça delas e volte ao foco do texto.

Alerta! Não basta evitar estes “tipos” na seleção. Novas situações e desafios podem transformar um profissional, levando ele à insegurança, imperícia e à prática de assédio. Tudo junto ou em parte.  É … mais que contratar bem, para evitar estes “tipos” em campo, é preciso desenvolver, orientar, apoiar, punir exemplarmente quando necessário, uma efetiva gestão de desempenho.

Um estopim comum para a virada de chave de um profissional competente para um tipo inseguro, imperito ou assediador, é a pressão. Promoções, Posições de liderança, Pressão por virada de resultados, Pressão da equipe (o profissional se sente diminuído, ameaçado, questionado pela equipe ou determinado colaborador), concorrência (medo de perder a posição ou o emprego), enfim … O profissional se sente ameaçado e, como bom ser humano que é, foge, ataca ou paralisa.

Agora você quer saber como viver estes desafios sem se tornar inseguro, imperito ou assediador, correto?  Quer saber também como apoiar sua equipe neste sentido? Certo, cuide de 3 pilares:

Autoconhecimento – Mapeamento do perfil comportamental, visão detalhada do nível de resiliência do profissional; Identificação de pontos fortes e possíveis dificuldades;

Condicionamento Emocional – Potencialização dos pontos fortes do perfil, eliminação das consequências decorrentes das possíveis dificuldades;

Domínio de técnicas e lições aprendidas – Saber o que deu certo e como evitar o que deu errado em situações de pressão.

Quer fazer uma formação que te apoie nos desafios e pressões de sua posição? Ela já existe e está disponível nos formatos presencial, EAD e In company.

O curso “Decisão Sob Pressão”.

Eu tenho o enorme prazer de ter elaborado o conteúdo e ser responsável por esta entrega!

Saiba mais a respeito escrevendo para eleonora@anitec.org.br

Dica! Você pode assistir à degustação do curso, um evento online e gratuito, no dia 22/3, às 20 horas! Inscrições pelo link https://www.eventick.com.br/decisao-sob-pressao

Sucesso!!!

Raquel Castro.

Cuide do caminho, somos as próximas!

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O dia internacional da mulher não é apenas uma convenção, é também uma boa oportunidade para falarmos mais de nós.

Quero começar felicitando todas as mulheres que assumem e lutam por suas escolhas e encorajando aquelas que ainda não fizeram isso! Não sou militante deste ou daquele direito para a mulher, acredito que a mulher deve ter o direito de escolher que direitos quer.

Feito o reconhecimento merecido, quero me dedicar ao ponto chave que escolhi para esta conversa, as mulheres que virão. Se você escolheu ser mãe, se a vida te fez tia, se você pode influenciar alguma menina, de alguma forma, esta conversa é com você. Mais que uma conversa, é um pedido, seja feliz! Se realize no que você escolheu fazer! Não admita qualquer tipo de assédio, desrespeito; não aceite ser menos do que 110% do seu potencial.

Quer saber o motivo deste pedido? Simples! A próxima geração terá a missão de pavimentar vários quilômetros além do que nós já fizemos, então quanto mais longe chegarmos, mais longe vai a próxima geração. O nosso exemplo é o terreno, entende? Isto é um fardo? Não! Missão, honra e privilégio!

Para apoiar sua reflexão em termos práticos deixo algumas questões, pontos comuns no trato com as minhas assessoradas:

·        Você tem a missão de ser excelente, mas não tem a obrigação de fazer nada. Seja profissional se quiser, dona de casa, voluntária, mãe… apenas honre as suas escolhas!

·        Você sempre pode mudar de caminho. A estrada é sua, você não pertence à estrada.

·        Quando outras pessoas tentarem por limites nos seus sonhos, elas estão se baseando nos limites e nos medos delas, quem sabe é você!

·        Caso você seja uma mãe, cuide da relação dos seus filhos com a vida e o trabalho. Crie mulheres e homens que respeitem e valorizem a mulher profissional. Nunca diga a seu filho (a) que vai trabalhar para comprar brinquedos, ou qualquer coisa que seja, ensine a ele (a) que uma mulher trabalha para ser feliz, ele (a) vai entender. Todo filho quer ver a mãe feliz.

Vamos deixar um legado de sucesso para as próximas gerações?

Precisando conversar mais, estou à disposição.

Raquel Castro

 

Como anda a pressão por aí?

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Me conta, como anda a pressão por aí? A conversa aqui é sobre o sem número de pressões que nos afetam nos dias de hoje.

Aquela pressão dos tempos em que vivemos: Como sobreviver à violência, concorrência, falta de tempo e incertezas quanto ao futuro?

Aquela pressão das metas que criamos por aceitarmos o ideal comum de sucesso: Como ganhar dinheiro para ter a casa, o carro, as roupas, as viagens da moda e ainda ficar ao menos com alguns minutos para viver?

E a pressão característica da atividade que escolhemos? É neste tipo de pressão que quero me concentrar agora.

Eletricistas de helicópteros, Pilotos de avião, Jornalistas correspondentes de guerra, Motoboys, Policiais, Coordenadores de eventos, Executivos … estas estão entre as profissões mais arriscadas da atualidade.  Atividades tão diferentes, mas unidas pelo risco. Risco este que pode ser de morte física, moral ou financeira.

Um profissional pressionado em excesso, estressado, esgotado, precisa de apoio multidisciplinar para estancar a perda da sua capacidade de viver e produzir, fato; mas do que precisa o profissional que tem a pressão como sua companheira de trabalho?

A necessidade destes profissionais representa duas faces da mesma moeda, a moeda “EU”.

A cara …  Quem “EU” sou? Autoconhecimento! É possível estudar a si mesmo , aproveitar melhor os pontos fortes do “EU” nos momentos desafiadores.

A coroa … Como ‘EU” reajo frente à pressão e como “EU” posso tomar decisões de qualidade, a despeito do ambiente? Condicionamento Emocional! É possível aprender e exercitar os comportamentos que resultam em melhores decisões em um cotidiano de “guerra”.

Mas… me conta, como anda a pressão por aí?

Sucesso!!!

Você já visitou uma incompetência?

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Em situações normais de temperatura e pressão, avaliamos bem a nós mesmos, o que é saudável e produtivo; o risco mora na tendência de negarmos nossas próprias oportunidades de desenvolvimento, ou sendo contundente, as nossas incompetências.

Sabendo que competências são exigidas para a efetiva prática da atividade profissional que escolheu e tendo uma visão do que ainda não foi alcançado (via autoconhecimento ou feedback), um profissional pode tentar montar o seu próprio plano de desenvolvimento de competências, ou buscar ajuda especializada para isto. E onde mora o risco? Na falta de efetividade do plano! Para desenvolver uma competência ou sanar uma incompetência, como queira, é preciso saber onde atacar.

Pensando no dia a dia:

Você consegue alguém devidamente habilitado que não dirige? O plano parecia perfeito… auto escola , prova, habilitação, o carro já estava comprado e … Bingo! O carro não sai da garagem.

E aquele seu amigo, (talvez você), que domina o tema, fala perfeitamente para o próprio time, mas gela ou queima, quando outro alguém entra na sala?

E a maravilhosa culinária, então?!!! Mesma receita, mesmos ingredientes e o resultado… disk pizza!

O que torna seu plano de desenvolvimento efetivo é identificar que pilar da competência que precisa ser desenvolvido. Onde mora o gap? Na casa do conhecimento, das habilidades ou das atitudes?

Para gaps na casa do conhecimento, ferramentas para aquisição de conhecimento adequadas ao seu estilo de aprendizagem ! Há espaço para a tribo dos livros, dos filmes, dos jogos, da mentoria. Cada um na sua tribo e o conhecimento é que terão em comum;

Para gaps na casa das habilidades, prática!Repetição! Auto dirigida, supervisionada, individual, em grupo, virtual … o que importa é adquirir o how to… se tornar capaz de fazer;

Caso o gap more na vizinha, a atitude, ressignificação! Trocar a lente com a qual se vê o mundo, nomear e gerenciar as emoções, congelar o medo no lugar de se deixar congelar por ele! Enxergar propósito no que se faz! Coaching, Análise comportamental, reprodução de comportamentos produtivos daqueles escolhidos como referência … enfim, conquistar um novo modelo mental.

Antes de sair investindo tempo, expectativas e dinheiro aqui ou ali, converse com um profissional. Encontre a casa da sua incompetência, faça quantas visitas forem necessárias e traga ela para o time das competências.

Bem vindo ao papel de protagonista da sua jornada profissional.

Muito Sucesso!

Raquel Castro